domingo, 5 de abril de 2009

gerações de mulheres vistas como signos

O estudo “Universo Feminino” apresenta a atitude de três gerações: as Baby Boomers (dos 45 aos 60 anos), a Geração X (dos 30 aos 45) e a Geração Y/Millenials (dos oito aos 29 anos) – face à envolvente social e cultural, influências externas e respectivo posicionamento em cada idade.Levada a cabo pela WGSN – Worth Global Style Network, esta análise revela as conclusões da equipa internacional de especialistas sobre os distintos estilos de vida nas diferentes gerações de mulheres, assim como a sua forma de entender a moda.

“Trata-se de uma investigação feita com base em três gerações de mulheres que retracta os diferentes estilos, cultura e personalidade de cada uma das gerações, a influência da moda em cada uma delas e o modo como as marcas têm respondido a cada uma das categorias”, explica Andrea Raumer, responsável pelo departamento de clientes da WGSN em Portugal e Espanha.

 BABY BOOMERS

Os Boomers são a geração mais numerosa da História recente, tendo crescido em tempos prósperos e relativamente pacíficos.
As mulheres desta geração puderam envolver-se em diversos movimentos de mudança, como o uso recreativo de drogas, as manifestações contra a guerra no Vietname, o ressurgimento do movimento feminista, a liberdade sexual com o início da utilização da pílula, entre outros.
Hoje as mulheres entre os 40 e os 60 anos podem ser consideradas o grupo de consumo mais rico do mundo, e são a primeira geração de mulheres a conseguir autonomia através do trabalho.
Como geração bastante vivencial, as Boomers estão menos preocupadas com as gerações futuras, por contraposição às antecessoras. Isto faz com que sejam perfeitas consumidoras de produtos e experiências de luxo, o que está directamente relacionado com o surgimento de uma série de mercados premium.
Sofisticação, auto-experiência, serviço de qualidade e relevância são as palavras que melhor caracterizam esta geração de mulheres, mais aventureiras e que querem experimentar coisas que antes não tinham tempo ou dinheiro para fazer.

 GERAÇÃO X

As mulheres desta geração situam-se na faixa etária entre os 30 e os 45 anos. Os traços culturais mais importantes são a descrença na religião e no governo e uma forte negação dos valores dos Baby Boomers, dado que viveram a juventude em períodos bem menos tranquilos: a recessão, a crise do petróleo e a Guerra Fria são alguns destes exemplos.
As mulheres da Geração X foram as primeiras a ter os dois pais a trabalhar fora de casa em simultâneo e as primeiras a sentir o efeito do aumento do número de divórcios dos progenitores, passando mais tempo sozinhas e tornando-se assim independentes e individualistas.
Quando amadureceram, as mulheres X passaram a assumir múltiplas funções: a de mulher, a de mãe, a de profissional, e que ainda consegue cuidar de si. Nesta faixa etária, quando a mulher é mãe, o seu lema é “os meus filhos são importantes, mas a minha vida também é.
Portanto, dêem-me soluções que permitam divertir-me com meus filhos”.
É também nesta geração que cresce o número de mulheres independentes que tomam a maternidade para si só, não tendo de compartilhar decisões sobre educação, disciplina ou até os nomes dos filhos.
Algumas das “buzz words” que se aplicam à Geração X são integrar, conciliar, descrença, informação e independência.

 
 GERAÇÃO Y

Nascidas entre 1980 e 2000, as jovens desta geração têm entre oito e 29 anos. Aqui, o género não contrasta tanto como nas outras gerações, por isso, muito do que se aplica a elas abrange também os rapazes. Acima de tudo, as mulheres deste grupo podem ser quem elas quiserem. Imagine ter 18 anos hoje, com acesso ao mundo inteiro através de um ecrã! Com meios instantâneos de compartilhar emoções: mensagens de texto, redes sociais online, e-mail, fotos digitais, tudo é mais virtual e mais rápido.
Esta juventude vai rescrever as regras e a cultura de trabalho, procurando horários mais flexíveis e rotinas mais dinâmicas. Elas vão determinar as suas carreiras em função do que é interessante para as suas vidas e não especificamente por questões monetárias.
O mais importante para estas jovens são os amigos.
Mais importante que a família, carreira ou educação, as jovens querem ser julgadas pelo seu carácter e escolhem amigos em função do seu comportamento.
A customização, que não é um termo novo, continua muito forte, porque é uma forma de a jovem se destacar num grupo. Nas tribos de identidade, o que conta é usar marcas que o grupo celebra, mas quem tem produtos exclusivos dessa marca, dentro do que é aceite, é quem se destaca. É uma geração obcecada com tendências e, como a rede de amigos é cada vez maior e constantemente actualizada, as tendências espalham-se cada vez mais rápido, criando muitas vezes um excesso, como, por exemplo, a explosão do movimento “new rave” no ano passado. Pertença, customizar, autêntico, e novo são algumas das palavras-chave da Geração Y.

        penso que este texto foi tirado de um daqueles jornais diários gratuitos e de certeza absoluta que não foi escrito pela Maya, ou por um outro qualquer astrólogo; o que é certo é que, segundo o estudo, eu enquadro-me na geração X e aínda não tenho filhos. Se os tivesse, adoraria a presença do pai ao nosso lado e viveriamos todos para uma nobre causa: sermos felizes!

lá tá...este texto é como os signos, há sempre qualquer coisa que cabe na nossa vida, mas só qualquer coisa.

(enviado por Umbigo Dele, já que não publica nada no blog, manda-me emails para eu os publicar Beijo a ti ó...)

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